Existem pelo menos quatro razões pelas quais a confissão mútua é boa para nós:
1. Nos leva a pensar sobre o pecado em nossas vidas.
Quando consideramos isso, um pânico pode definir o quanto dos nossos pecados queremos confessar a alguém. Vamos revelar todos os nossos pecados ou vamos segurar os “realmente grandes”?
Se nunca confessarmos os nossos pecados e faltas uns aos outros, é mais fácil minimizar a gravidade do pecado e ignorar as potenciais consequências. Isso é menos provável se confessarmos os pecados uns aos outros. Além disso, se vamos abordar esta prática honestamente, haverá um impedimento.
Se sei que estarei compartilhando a confissão mútua com você na sexta-feira, posso repensar a ação no dia anterior, quando sou tentado a pecar.
É fato que pensamos "mas eu já confesso para Deus", e isso é correto. Mas precisamos lembrar que a Bíblia também dis que devemos fazer isso uns com os outros; e se ela nos aconselha a fazer isso, algum motivo relevante isso tem.
2. Nos leva a procurar pessoas de confiança.
Diga-me seu profundo, misterioso segredo,
E eu lhe direi o meu.
É esse o seu profundo, misterioso segredo?
Oh, bem, deixa pra lá…
Eu tenho usado isso para ser leal em meus relacionamentos. Superficialidade contínua e conversas sem profundidade, apesar de agradáveis, não vão levar você à intimidade de relacionamento. É quando vimos os dois lados de uma pessoa que realmente começamos a conhecê-la. E isso não acontece até que tenhamos revelado os dois lados, ou todos os lados, de nós mesmos.
Como Jesus, Tiago usa palavras que têm significado físico, bem como um sentido espiritual. “Curado” é uma dessas palavras - Tiago 5.16.
Mas como podemos “confessar os nossos pecados” uns aos outros se não estamos em uma relação autêntica, ou se não nos apegamos à graça como fundamento para nossa fé?
Quando foi a última vez que você praticou o que é claramente ordenado em Tiago 5.16?
2. Nos leva a procurar pessoas de confiança.
O compositor Bill Mallonee tem uma letra em uma canção chamada “A Certain Slant of Light”, que é assim:
Diga-me seu profundo, misterioso segredo,
E eu lhe direi o meu.
É esse o seu profundo, misterioso segredo?
Oh, bem, deixa pra lá…
Este cântico nos ensina sobre a divisão de fardos, sobre proferir a palavra que alivia, sobre o apoio e amparo que devemos dar uns aos outros! Mas o que temos visto são corações dominados por sentimentos que distanciam cristãos, fragilizam a igreja e impedem a comunhão plena entre os santos. Sentimentos, por exemplo, como a vergonha.
Além da vergonha, existe ainda o receio de o seu pecado ser muito superior ao do seu irmão, te expondo como alguém mais fraco espiritualmente. E o medo de que este irmão "espalhe" aos outros o seu pecado? Você vai correr o risco?
Claro que é preciso ser sábio sobre o que revelamos e para quem. Confissão à pessoa errada pode rapidamente se tornar uma forma pecaminosa de exibicionismo. Mas evitar completamente a confissão mútua é uma clara desobediência já que, como dissemos, a própria Bíblia nos instrui a tal ato.
3. Incentiva a dependência de outros.
Eu tenho usado isso para ser leal em meus relacionamentos. Superficialidade contínua e conversas sem profundidade, apesar de agradáveis, não vão levar você à intimidade de relacionamento. É quando vimos os dois lados de uma pessoa que realmente começamos a conhecê-la. E isso não acontece até que tenhamos revelado os dois lados, ou todos os lados, de nós mesmos.
Não há intimidade sem risco, mas temos medo desta vulnerabilidade, não percebendo que sem ela os nossos corações viram pedra e não apenas as coisas ruins não vão sair dele – coisas boas também não podem mais entrar.
Perceba que a confissão não te escraviza e nem te deixa refém de ninguém. Na verdade, ela fortalece relacionamentos, promove a transparência e edifica a igreja!
4. Podemos ser curados.
Como Jesus, Tiago usa palavras que têm significado físico, bem como um sentido espiritual. “Curado” é uma dessas palavras - Tiago 5.16.
Claramente nos versículos anteriores ele está falando de doença física, mas no versículo 16, ele não deve estar apenas dizendo às pessoas para orar uns pelos outros quando se estão fatalmente doente.
Aqui, a cura de que ele fala é espiritual!
Mas como podemos “confessar os nossos pecados” uns aos outros se não estamos em uma relação autêntica, ou se não nos apegamos à graça como fundamento para nossa fé?
Deus nos colocou juntos para sofrermos uns com os outros e também nos alegrarmos juntos.
Praticar confissão mútua nos permitirá desfrutar de todo o espectro do relacionamento com Deus e com os outros.
Praticar confissão mútua nos permitirá desfrutar de todo o espectro do relacionamento com Deus e com os outros.
Quando foi a última vez que você praticou o que é claramente ordenado em Tiago 5.16?
Reflita seria e profundamente sobre isso.
Deus te abençõe.